Comprido, médio, curto ou curtíssimo: não importa, as mulheres adoram cabelos estilosos e bem cuidados em todas as idades e culturas. A cada mês, dezenas de novos produtos prometem fios sedosos e brilhantes. Mas não adianta pensar só nos fios.
Negligenciado por muita gente, o couro cabeludo está sempre escondido pelos cabelos, o que pode mascarar alguns problemas. “O couro cabeludo é seco ou oleoso em vários níveis. Dependendo do quão oleoso ele é, pode apresentar dermatite seborreica, que vai desde a popular caspa a coceira e vermelhidão mais intensas. Já o couro cabeludo seco pode apresentar irritação, descamação e ardência”, explica o dermatologista Jardis Volpe.
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Cada tipo de couro cabeludo deve receber cuidados específicos para que fique saudável, mas é importante lembrar que nenhum produto pode mudar definitivamente a situação. “A caspa, por exemplo, é uma condição, ou seja, pode ser controlada, mas nunca vai sumir por completo”, conta Volpe.
Saber que seu couro cabeludo é oleoso é fácil, pois os fios denunciam o excesso de óleo que está sendo produzido. Saber se ele está saudável é mais complicado. “Quando não é tratado, o couro cabeludo oleoso pode ficar amarelado e com crostas, e isso deve ser observado pelo médico. Mas você pode perceber se suas raízes estão opacas e grudadas na cabeça, o que indica uma pele carente de atenção”, diz Renata Dios, especialista em cabelos do Spa Dios, em São Paulo.
Para quem está nessa categoria, Renata recomenda fugir de xampus hidratantes e com antifrizz, pois esses produtos aumentam a oleosidade. “Fora usar xampus próprios para cabelos oleosos, pessoas com esse tipo de couro cabeludo devem fazer limpezas regulares, a cada mês ou a cada 15 dias”, aconselha. Essas limpezas não são mais que a aplicação de emolientes na cabeça e o uso de uma escova para retirar os resíduos e detritos produzidos pela oleosidade. Para casos mais extremos, Volpe indica que sejam feitos peelings em intervalos de 1 mês, no mínimo.
Já as pessoas que possuem pele seca devem atentar para o extremo oposto. “No Brasil, uma a cada seis mulheres têm o couro cabeludo seco, e os cuidados com esse tipo de pele são bem diferentes”, alerta Renata. Para começar, nesses casos o condicionador deve ser aplicado também na raiz, para hidratar bastante. Máscaras naturais feitas com abacate, mel e iogurte também ajudam a revitalizar o couro cabeludo ressecado e podem ser aplicadas a cada 15 dias.
“Um outro grande aliado de quem tem couro cabeludo seco é o Bepantol, fora as aplicações de complexos vitamínicos que podem ser feitas toda semana ou a cada 15 dias”, indica Renata. Além de focar na hidratação, o portador de couro cabeludo seco deve lavar a cabeça no máximo duas vezes por semana, pois a água remove a oleosidade natural.
Uma dica válida para todos os tipos de cabelo é aplicar vinagre branco nas raízes, mecha a mecha, 10 minutos antes de entrar no chuveiro. Segundo Renata, essa tática neutraliza o pH do couro cabeludo, reduzindo descamações e secreções.
Na hora do banho, aliás, é importante atentar para a temperatura da água. Segundo o cabeleireiro Wilson Eliodório, o ideal é sempre lavar a cabeça com água fria, no máximo morna. A água quente resseca e remove mais óleo da pele e, o que faz o corpo produzir mais óleo para tentar suprir a deficiência. Com isso, tanto peles secas quanto oleosas sofrem com banhos escaldantes.
Eliodório também aponta o estresse como fator preponderante na saúde da pele. A psoríase, por exemplo, é comprovadamente associada ao estado emocional do portador. Por isso, manter um estado de espírito relaxado pode ajudar a amenizar os problemas capilares.
Saber que seu couro cabeludo é oleoso é fácil, pois os fios denunciam o excesso de óleo que está sendo produzido. Saber se ele está saudável é mais complicado. “Quando não é tratado, o couro cabeludo oleoso pode ficar amarelado e com crostas, e isso deve ser observado pelo médico. Mas você pode perceber se suas raízes estão opacas e grudadas na cabeça, o que indica uma pele carente de atenção”, diz Renata Dios, especialista em cabelos do Spa Dios, em São Paulo.
Para quem está nessa categoria, Renata recomenda fugir de xampus hidratantes e com antifrizz, pois esses produtos aumentam a oleosidade. “Fora usar xampus próprios para cabelos oleosos, pessoas com esse tipo de couro cabeludo devem fazer limpezas regulares, a cada mês ou a cada 15 dias”, aconselha. Essas limpezas não são mais que a aplicação de emolientes na cabeça e o uso de uma escova para retirar os resíduos e detritos produzidos pela oleosidade. Para casos mais extremos, Volpe indica que sejam feitos peelings em intervalos de 1 mês, no mínimo.
Já as pessoas que possuem pele seca devem atentar para o extremo oposto. “No Brasil, uma a cada seis mulheres têm o couro cabeludo seco, e os cuidados com esse tipo de pele são bem diferentes”, alerta Renata. Para começar, nesses casos o condicionador deve ser aplicado também na raiz, para hidratar bastante. Máscaras naturais feitas com abacate, mel e iogurte também ajudam a revitalizar o couro cabeludo ressecado e podem ser aplicadas a cada 15 dias.
“Um outro grande aliado de quem tem couro cabeludo seco é o Bepantol, fora as aplicações de complexos vitamínicos que podem ser feitas toda semana ou a cada 15 dias”, indica Renata. Além de focar na hidratação, o portador de couro cabeludo seco deve lavar a cabeça no máximo duas vezes por semana, pois a água remove a oleosidade natural.
Uma dica válida para todos os tipos de cabelo é aplicar vinagre branco nas raízes, mecha a mecha, 10 minutos antes de entrar no chuveiro. Segundo Renata, essa tática neutraliza o pH do couro cabeludo, reduzindo descamações e secreções.
Na hora do banho, aliás, é importante atentar para a temperatura da água. Segundo o cabeleireiro Wilson Eliodório, o ideal é sempre lavar a cabeça com água fria, no máximo morna. A água quente resseca e remove mais óleo da pele e, o que faz o corpo produzir mais óleo para tentar suprir a deficiência. Com isso, tanto peles secas quanto oleosas sofrem com banhos escaldantes.
Eliodório também aponta o estresse como fator preponderante na saúde da pele. A psoríase, por exemplo, é comprovadamente associada ao estado emocional do portador. Por isso, manter um estado de espírito relaxado pode ajudar a amenizar os problemas capilares.
fonte: delas
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